Casos Malditos

Casos Malditos
BEM-VINDO AOS CASOS MALDITOS!!!

Nessa seção estão publicados pequenos relatos pertinentes aos mais variados incidentes correlatos aos casos malditos.

Entenda-se, por casos malditos, ou como prefere o brilhante Charles Fort, "danados", são aqueles acontecimentos, fatos e relatos, que não possuem uma explicação racional e concreta diante da ciência dogmática e por tal razão, esses dados são na maioria das vezes, simplesmente excluídos, banidos, esquecidos e desacreditados.

Os fatos aqui publicados, são uma breve compilação de matérias publicadas em revistas científicas, de fatos históricos e de relatos publicados em periódicos ou livros.

As palavras do escritor, filósofo e alquimista, Lucius Apuleius, pronunciadas há dezenove séculos, continuam válidas:

"As pessoas estúpidas, rejeitam sempre como falso tudo o que acontece raramente, ou tudo o que seu espírito é incapaz de compreender prontamente; entretanto, quando essas coisas são estudadas com cuidado, verificamos que são possíveis e também prováveis".

Escolha a matéria e divirta-se.

A TROPA FANTASMA A CAVALARIA FANTASMA DE RODENSTEIN
A ESQUADRA VOADORA OBJETO METÁLICO DENTRO DE UMA ROCHA
PREGOS DE AÇO DE 80 MILHÕES DE ANOS FORTALEZAS VITRIFICADAS
MARCA DE SOLA DE BOTA NA ROCHA UMA EXPLOSÃO NUCLEAR EM 1908?
DESCOBERTAS ASTRONÔMICAS VERSUS FICÇÃO CIENTÍFICA DESAPARIÇÕES MISTERIOSAS NA OCEANIA
O CASO DO EXPERIMENTO DE "PHILADELPHIA" ESQUIMÓS DESAPARECEM INEXPLICAVELMENTE
O INCRÍVEL CASO GIL PEREZ MENINO DE 11 ANOS DESAPARECE NO CÉU
UM REGIMENTO INTEIRO DESAPARECE TREVAS INEXPLICÁVEIS
O HOMEM VOLATIZADO! O VIAJANTE DO PASSADO
"GNOMOS" NA PRÉ-HISTÓRIA? A BELA E JOVEM DESCONHECIDA PRESERVADA EM UMA ESTRANHA SUBSTÂNCIA
A MÁQUINA DE ANTIKITHIRA MARIA-CELESTE - UM BARCO FANTASMA NO PARALELO 35°
OUTROS DESPARECIMENTOS NO PARALELO 35° OS DESAPARECIMENTOS NO PARALELO 30° TRIÂNGULO DAS BERMUDAS
LÂMPADA ELÉTRICA NO SÉCULO XIII CASOS DE COMBUSTÃO ESPONTÂNEA


A TROPA FANTASMA

"Durante a Primeira Guerra Mundial, a batalha de Mons travou-se no mesmo lugar de um combate, sucedido no século XV entre arqueiros ingleses e o exército francês. Sob um violento ataque alemão, os britânicos estavam prestes a bater em retirada quando viram seus antepassados vestidos com armaduras, carregando suas bestas, avançar na direção das linhas inimigas. Os soldados ingleses seguiram as tropas fantasmas e neutralizaram o ataque alemão. Se isso foi uma alucinação, qual sua origem? Por que os combatentes estavam vestidos com trajes do século XV? Teria sido apenas uma imagem do Tempo reproduzindo a batalha como ele havia sido travada cinco séculos antes?"+++++
A CAVALARIA FANTASMA DE RODENSTEIN

"Essa história é confirmada por numerosos documentos escritos no século XVIII. Os barões do castelo de Rodenstein e Schnellert, na Alemanha, eram abomináveis bandidos que aterrorizavam o condado, com seus crimes. Em seus atos temerários de um castelo a outro, eles pilhavam e sequestravam infelizes inocentes. As narrativas contam que através dos séculos numerosas testemunhas ouviram passar uma cavalgada invisível em um ponto de uma estrada há muito tempo desaparecida. O ruído das rodas dos carros, o galope dos cavalos, o estalido dos chicotes, o som das trompas, o uivar dos cães e a voz horrível dos bandidos ressoava entre Rodenstein e Schnellert".+++++
A ESQUADRA VOADORA

"Em 1928, no Marrocos, uma equipe de cinegrafistas franceses observou no céu uma esquadra , com veleiros e bandeirolas, provenientes da costa atlântica e dirigindo-se para o Saara. A imponente esquadra cruzou lentamente o céu para sumir na neblina superaquecida do deserto.
Os navios pareciam antigos - traziam velas e estranhas bandeirolas em seus mastros. Os cinegrafistas repararam nas cores dessas bandeiras, bem como no formato dos navios.
Mais tarde, quando foi possível consultar documentos históricos, revelou-se um fato surpreendente: o tipo de embarcação observada foi empregada no século XIV, pelas marinhas da Espanha e Portugal em suas expedições transoceânicas. Segundo os arquivos portugueses e espanhóis, as bandeiras pertenciam às duas nações, com exceção de uma que era turca.
Uma investigação mais completa revelou que certa vez as esquadras de Espanha e Portugal haviam escoltado um navio turco em sua travessia do Atlântico - e esse fato passou-se no século XIV".+++++

Muitos outros relatos envolvendo a chamada Reverberação Temporal, poderiam ser aqui mencionados, leia também o caso "O VIAJANTE DO PASSADO".
No entanto, minha intenção restringe-se apenas a exemplificar o mencionado fenômeno.
Muitos dirão, que tais fatos nada mais são que simples miragens. Mas as miragens são imagens de objetos refletidas no momento pela atmosfera, elas não podem ocorrer, com um intervalo de 400 ou 600 anos. Acrescente-se ainda, que a falta de luz e a ausência de refração, impedem que as miragens sejam produzidas. Não existem miragens à noite, com céu nublado, em tempo de neblina ou tempestade. 
OBJETO METÁLICO DENTRO DE UMA ROCHA

"No século 19, segundo a revista Scientific American de junho de 1851, encontrou-se em Dorchester, Massachusetts, depois de uma exploração, um recipiente com a forma de um sino, enterrado na rocha sólida; revelou-se formado de um metal ornado de belas incrustações florais em prata e não se parecendo com nada estudado até hoje *"
PREGOS DE AÇO DE 80 MILHÕES DE ANOS
"Uma descoberta feita por sir Charles Brewster, numa camada formada durante a época cretácea e portanto, por volta de 75 - 90 milhões de anos, revelou os restos de 11 autênticos pregos de aço! *"
FORTALEZAS VITRIFICADAS

"Na Irlanda, na França, na Escócia, existem restos de antigos fortes ou muralhas de forma elíptica, construídos sob colinas ou então, cercam promontórios naturalmente abruptos.
As paredes, na parte inferior, quer de um lado, quer dos dois, são feitas de pedras graníticas vitrificadas; por isso são chamados "fortes vitrificados".
Ora, a vitrificação do granito obtém-se apenas quando exposto a uma temperatura superior a 1.300º centígrados; seria possível que num passado remoto (mais de 3.000 anos) os habitantes daquelas regiões dispusessem de tecnologias, capazes de produzir tamanha energia como as produzidas pelas armas atômicas?
Na Escócia, as construções mais típicas são o Craig Phoedrick eo Old Hill of Kissock que se erguem sobre colinas distantes entre si três milhas, e situadas na extremidade do golfo de Moray, parecendo defender o acesso do lado do mar.
As pedras do forte, de cor escura, são enormes e ligadas por uma argamassa de espessura inigualável, formando um conjunto compacto, muito duro e impossível de separar.
Alguns blocos, que foram sem dúvida submetidos a um fogo particularmente intenso, estão queimados como lava vulcânica, e apresentam, quando partidos, gotas grossas de vitrificadas, bastante semelhante em cor e consistência ao vidro de garrafa.
Infelizmente, não se conhece absolutamente nada do seu destino e da sua origem.
Na França, existem a muralha de Châteauvieux, Ribandelle-du-Puy-de-Gaudy, e as muralhas de Péran. Quanto a essa última, medindo 134 metros de comprimento por 110 de largura, as pedras não estão ligadas nem por argamassa, nem por cimento, mas pela própria fusão, o que é fantástico. Não se conhece o processo da operação, nem tão pouco que civilização teria edificado tal maravilha.
Existem muitas especulações sobre as origens dos construtores dessas muralhas ou fortificações, na maioria, referindo-se ao povo Celta. ***" - Para aprofundar a leitura sugiro a obra: "O livro do Passado Misterioso - Robert Charroux - Livraria Bertrand"
MARCA DE SOLA DE BOTA NA ROCHA

"Em 1959, a expedição arqueológica sino-russa, dirigida pelo doutor Chou Ming Chen, descobriu no deserto de Gobi, sobre uma pedra de 2 milhões de anos, encalhada na areia, a marca perfeitamente reconhecível de uma sola de uma bota, tamanho 43. *".
Obviamente, em não se tratando de uma fralde, a mencionada "pegada" foi ali produzida, quando o material que constitui a referida rocha, não havia ainda se solidificado, sendo portanto, de uma antigüidade considerável.
UMA EXPLOSÃO NUCLEAR EM 1908?

"Em 30 de junho de 1908, às sete horas da manhã, os habitantes da região de Kansk, no vasto território de Tunguses, Sibéria, viram um rastro fulgurante iluminar o céu e perder-se ao longe na estepe. Imediatamente, ocorreu uma violenta explosão, que pode ser registrada pelos sismógrafos no mundo inteiro.
Nas três noites que se seguiram, produziram-se estranhos fenômenos na Europa setentrional. O céu foi invadido por nuvens fosforescentes que iluminavam como em pleno dia Berlim, Londres e Copenhague.
Quando o explorador soviético Leonid Koulik, do Museu de Mineralogia de Leningrado, conseguiu na primavera de 1928 atingir enfim o ponto central da explosão, seus companheiros e ele notaram que as árvores da imensa floresta tinham sido arrancadas pela raiz numa extensão de cerca de 10.000 Km quadrados, e concluíram tratar-se da queda de um enorme meteoro.
Em 1958, a Sociedade Russa de Astronomia, ao examinar de novo o caso, declarou formalmente que a 30 de junho de 1908 nenhum meteoro caíra sobre a taiga (vegetação característica da região subpolar), e que a explosão se produzira não ao contato com a Terra, mas no espaço.
Em 1959, o professor Gucorgui Piekhanov e em 1962 o professor Ziegler anunciaram por sua vez:
" Sobre o local do cataclismo, a cratera não se assemelha de forma alguma a uma cratera de meteoro e captamos no dito local uma radioatividade intensa.
Tudo nos leva a crer que se trata de uma explosão nuclear produzida a certa altitude na atmosfera, ou ainda da desintegração de um bloco de antimatéria.( A matéria é formada por átomos. E estes são composto de elétrons de carga elétrica negativa, prótons que têm massa bem maior que a dos elétrons e carga elétrica igual, porém positiva e dos nêutrons, partículas de matéria eletricamente neutra.
Segundo a hipótese atômica, prótons e nêutrons formariam o núcleo do átomo, ao redor do qual girariam, em equilíbrio eletromagnético, os elétrons.
Em suas pesquisas sobre os raios cósmicos, o físico americano Carl David Anderson descobriu, em 1932, a existência de uma partícula elementar, denominada pósitron, de características idênticas às do elétron, mas com carga elétrica oposta ( positiva).
Anderson também verificou que o pósitron, ao encontrar-se com um elétron, provocava um fenômeno de aniquilação que transformava a massa de ambos em energia pura, razão pela qual a nova partícula recebeu também o nome de antielétron.
Em 1955, os americanos Owen Chamberlain e Emilio Segrè verificaram a existência do antipróton, e desde então a descoberta de novas partículas quase sempre foi acompanhada da detecção das antipartículas correspondentes.
Uma equipe européia criou, em 1995, os primeiros átomos de antimatéria. Submetendo antiprótons a jatos de xenônio no acelerador de partículas, os cientistas verificaram que, da colisão entre antiprótons e átomos de xenônio, geraram-se nove átomos de anti-hidrogênio, formado de um antipróton e um pósitron. Os átomos existiram por quarenta bilionésimos de segundo, antes de serem aniquilados pela matéria.
A produção de antiátomos em laboratórios impõe aos cientistas uma dificuldade básica: as antipartículas obtidas encontram muito rapidamente, no espaço a sua volta, as partículas que lhe correspondem, e por isso se desintegram quase imediatamente.
Como nos fenômenos radioativos que envolvem altas energias, produzem-se partículas e antipartículas, acredita-se que existam objetos antimateriais no espaço sideral. Alguns astrônomos sugerem mesmo que parte da radioemissão captada do espaço cósmico provenha de estrelas ou galáxias de antimatéria. De qualquer modo, esses corpos antimateriais não passam de um exercício de especulação, sem base para comprovação ou refutação definitiva.) (©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda)
Outra hipótese no tocante a explosão, seria a desintegração de uma nave espacial em nossa atmosfera, que segundo Lucien Barnier, especialista francês das questões científicas, em suas pesquisas, obteve, "numerosos relatos de testemunhas", que descreveram o engenho sob a forma de uma tubo, o que, em tese, descartaria a possibilidade da queda de um asteróide. **"
DESCOBERTAS ASTRONÔMICAS VERSUS FICÇÃO CIENTÍFICA

"A idéia de que vias "ocultas" permitem antecipar descobertas astronômicas objetivas pareceria certamente grotesca aos espíritos racionalistas. No entanto, seguem dois exemplos que são muito significativos:
No fim do século XVII, Jonathan Swift, em suas Viagens de Gulliver, descrevia já dois satélites do planeta Marte, 150 anos antes de sua descoberta astronômica; indicando até uma característica muito precisa: um desses dois pequenos satélites move-se a uma velocidade dupla em relação ao outro, o que foi verificado mais tarde. (Observáveis apenas com instrumentos possantes, os dois satélites de Marte, Fobos (medo) e Deimos (terror), descobertos por Asaph Hall, no Observatório Naval de Washington, em 1877, são pequenos astros, respectivamente com diâmetros médios aproximados de 22km e 13km. Deimos gira em torno de Marte em 30h17min, a uma distância de 23.459km do centro do planeta. Fobos, que tem um período de revolução de 7h39min, está somente a 9.378km do centro de Marte. Para um observador situado na superfície marciana, parece nascer no ocidente e se pôr no oriente, pois o dia marciano dura mais que a revolução do satélite.©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.)
No século XVIII, nos populares contos alemães sobre as aventuras do Barão de Münchhausen, escrito por Karl Friedrich Hieronymus (1720-1797), um relato humorístico sobre as peripécias de uma viagem do herói no espaço estrelar, Münchhausen, sempre volta ao ponto de sua partida pelo próprio fato da trajetória sempre retilínea seguida pela sua nave, porque no universo não há - quando se considera as distâncias em escala astronômica - linhas retas mas somente curvas fechando-se sobre elas mesmas. Ora, se a obra foi escrita no século XVIII, não poderia portanto o autor ter lido as obras que expõem a relatividade geral de Einstein, salvo se viajasse no tempo.*"
DESAPARIÇÕES MISTERIOSAS NA OCEANIA

"Aos 03 de outubro de 1955, o pequeno iate Joyita deixava o porto de Apia, nas ilhas Samoa, para ir visitar uma ilha situada a dois dias de navegação. A 06 de novembro daquele ano, foi encontrado abandonado por seus 29 ocupantes, dos quais nunca se saberá o destino. A embarcação estava completamente intacta, nada faltava a bordo, tudo estava em ordem, não havia sinal de luta, de pânico ou de incêndio; os restos de um jantar servido, há mais de dois dias, estavam sobre a mesa. Nenhum "vendaval" ou tufão fora percebido na região, e aliás o iate não foi atingido em sua integridade física ou estrutural. O escritor Abraham Merritt, tivera oportunidade de recolher testemunhos, dos quais se riram as autoridades, de indígenas polinésios. Eles afirmavam ter visto homens do barco bruscamente levados pelo "demônio chamejante" *. Seria uma nave espacial? Ou uma criatura marinha ainda desconhecida?
O CASO DO EXPERIMENTO DE "PHILADELPHIA"

"Em novembro de 1943, na baía de Filadelfia, parece ter ocorrido um intrigante e incrível fato, fruto de experimentos secretos militares Americanos.
Naquela data, um destróier (DE 173), tornou-se subitamente invisível, reaparecendo depois aos olhos dos espectadores ocasionais e das testemunhas oficiais da experiência.
No entanto, ao que parece, o destróier não foi apenas envolto por um manto de invisibilidade, como era esperado, visto que o objetivo principal da experiência era o desenvolvimento de um sistema de camuflagem, baseada na Teoria dos Campos Unificados, de Einstein.
O que infelizmente se verificou, além da invisibilidade, foi o deslocamento instantâneo, do destróier , no espaço, pois teria sido observada a aparição "milagrosa" de um destróier de escolta sósia, em tudo igual ao primeiro, na baía de Norfolk, na Virgínia, distante do local da experiência em 640 Km.
Em 1956, o Dr. Morris Ketchum Jessup, (cientista, astrônomo, astrofísico, matemático, pesquisador, arqueólogo, conferencista e escritor), que na época tentava convencer os políticos a custearem a continuidade do estudo da Teoria dos Campos Unificados, começa a receber algumas cartas de um misterioso personagem, chamado, Allen ou Carlos Allende, onde relata, dentre outras coisas, os terríveis efeitos da experiência na tripulação do destróier (DE 173), após o seu término.
Segundo as cartas de Allende, alguns membros da tripulação, continuavam aparecendo e desaparecendo, e em muitos casos, ficavam como que "congelados", não podiam se mexer, não podiam ser vistos pelos demais membros da tripulação, mas ouviam e viam, tudo que se passava.
Allende ainda menciona, que alguns dos tripulantes, relataram terem sido transportados para um outro lugar, onde tiveram contato com outros seres.
Alguns dos sobreviventes, morreram em atrozes crises de furiosa loucura e os poucos que restaram foram reformados como incapacitados mentais.
Estes fatos, chegaram ao conhecimento público, em 1962, através da publicação, das cartas Allende remetidas ao Dr. Jessup, intitulada "M. K. Jessup, the Allende Letters and Gravitity", de autoria do Dr. Reilly H. Crabb. Após essa data, muitas outras obras foram editadas, ao longo dos anos, com base nessas cartas e na experiência da invisibilidade realizada em 1943.
Mas o que realmente intrigava, era o fato de que Allende, demonstrava nessas cartas, e em outras ocasiões, ser um indivíduo com um conhecimento muito profundo sobre OVNIs e suas tecnologias, fato esse que instigou a curiosidade popular e mesmo das autoridades militares.
Ao longo dos anos que se seguiram, Dr. Jessup, continuou a pesquisar sobre eletromagnetismo, antigravidade, e ao que parece acabou chegando a uma conclusão sobre o que realmente teria ocorrido em 1943, na Philadelphia.
Aos 20 de abril de 1959, o Dr. Jessup, foi encontrado morto, em seu automóvel, vitimado pela inalação fatal de monóxido de carbono, proveniente de uma mangueira conectada ao escapamento do seu carro. Os detalhes são conflitantes, uns dizem que já estava morto quando da chegada da polícia, outros afirmam que ainda vivia, somente vindo a falecer já no hospital... De qualquer forma, o detalhe da mangueira no escapamento, levou as autoridades policiais à concluir pelo "suicídio".
A questão é complexa e ao longo da leitura do caso, encontramos pontos de convergência teórica, com os estranhos relatos de inexplicáveis desaparecimentos ocorridos no Triângulo da Bermudas. Para aqueles que não conhecem os relatos do Triângulo das Bermudas, recomendo a leitura da obra de mesmo nome, de Charles Berlitz. ** / *****" - Se o leitor desejar aprofundar-se mais no assunto, leia a obra de Charles Berlitz e Willian L. Moore - O Navio Invisível - Editora Record.
ESQUIMÓS DESAPARECEM INEXPLICAVELMENTE

"Em 1930, todos os 30 habitantes da aldeia esquimó de Angikuni, norte do Canadá, desapareceram. Homens, mulheres e crianças.
Um dos detalhes intrigantes dessa história é que os sete cães que estavam presos a uma árvore morreram de fome. Ora, jamais um esquimó deixaria um cão morrer de fome.
Outro detalhe não menos curioso, é que os túmulos tinham sido abertos e os cadáveres dos aldeãos mortos também haviam desaparecido. Os esquimós também haviam deixado para traz seus fuzis, o que é uma prova ainda mais convincente de que não haviam partido voluntariamente.
O exame das groselhas nas cozinhas, demonstrou que dois meses antes da chegada do caçador Joe Labelle, que descobriu a aldeia abandonada, esta ainda era habitada. Isso porque essas groselhas não amadurecem senão durante um curto espaço de tempo perfeitamente determinado. A polícia montada canadense jamais pode esclarecer o ocorrido. ****"
O INCRÍVEL CASO GIL PEREZ

"Aos 25 de outubro de 1593, o espanhol Gil Perez, montava guarda diante do palácio do governador, em Manila, Filipinas.
Inesperadamente, percebeu-se que fora transportado. Ele se aproximou para os soldados que guardavam o palácio do governo e perguntou, antes de mais nada, onde se encontrava.
Não queria acreditar que estava no México. Contou sua história, na qual ninguém quis acreditar. Em seguida apresentou uma prova:" Na noite anterior, S. Excia. Dom Gomes Perez das Marinas, governador das Filipinas, fora assassinado a golpes de machado. Quando voces receberem a notícia, serão obrigados a verificar que não sou um mentiroso".
Levaram Gil Perez às autoridades eclesiásticas pois que evidentemente tratava-se de um caso de magia.
Ao fim de dois meses um navio chegou das Filipinas trazendo a notícia da morte do governador.
Perez foi posto em liberdade mas nunca se teve, nem na época, nem mais tarde, a explicação dessa aventura. Teria sido uma experiência de extraterrenos? Ou uma manifestação de poderes humanos inteiramente desconhecidos e que não são normalmente exercidos? ****"
MENINO DE 11 ANOS DESAPARECE NO CÉU

"O caso ocorreu na Grã-Bretanha, no País de Gales, numa noite de 1909. Um menino de 11 anos, chamado Oliver Thomas, estava na fazenda de sua família. Além de seus pais havia alguns convidados: um pastor e sua esposa, o veterinário da região e um oficial de justiça. Pessoas sérias, que não tinham de nenhum modo se excedido na bebida. Enfim, uma noite familiar entre pessoas de bem. Todas essas pessoas deveriam, mais tarde, prestar sólidos depoimentos. Naquela época não havia água encanada na região. Às 24 horas pediram a Oliver que fosse buscar um pouco de água fresca no poço. Ele saiu com o balde. Dez segundos mais tarde ouviram-se gritos de socorro e todo mundo se precipitou para fora. O pastor teve a presença de espírito de levar uma lanterna que iluminava fortemente o pátio. Ninguém. Mas ouviam-se gritos que vinham do alto e a voz do jovem Oliver que gritava: "Socorro, estão me levando!" Depois, nada mais. Na neve as pegadas de Oliver que iam da porta até a metade do caminho do poço e desapareciam bruscamente.
A cidade mais próxima se chama Rhayader. Foram chamar a polícia. Esta mandou sondar o poço, revistar todas as casas da região. Distribuiu por toda parte o retrato do menino. Nenhuma explicação havia sido encontrada.
Supondo-se que o menino possa ter sido apanhado por meio de uma corda pendente de um balão, foram localizados todos os balões. Nenhum sobrevoara a região, nem mesmo a Inglaterra naquela noite. Chamo a atenção dos apreciadores de discos voadores: que nenhum disco voador, ou qualquer outro objeto não identificado foi observado na Inglaterra naquele ano, nem mesmo no ano anterior nem no ano seguinte. ****"
UM REGIMENTO INTEIRO DESAPARECE

"Durante a guerra sino-japonesa, a 10 de novembro de 1939, depois da queda de Nanquim, um regimento inteiro de 3.100 homens, comandados pelo Coronel Li Fu Sien, foi enviado para conter o avanço dos Janopeses.
Assim que as tropas alcançaram as posições defensivas estabelecidas antecipadamente, os soldados entrincheiraram-se, esperando o ataque. Constatada o cumprimento das ordens estabelecidas, o Coronel Li Fu Sien, ao anoitecer, retirou do campo e dirigiu-se ao quartel-general, distante alguns quilômetros.
No dia seguinte de manhã cedo, o Coronel foi acordado de repente pelo seu ajudante-de-campo, com a notícia que não conseguia estabelecer contato com as tropas. Quando Li Fu Sien e o ajudante chegaram as trincheiras, encontraram-nas vazias, com exceção de um grupo de cerca de 100 soldados que ocupavam uma posição um pouco mais avançada.
O regimento desapareceu inteiramente. Foram encontrados armas e restos de fogueiras de campanha. Os remanescentes do regimento, declararam nada ter observado nem ouvido durante a noite e que não houvera qualquer combate.
Os arquivos Japoneses não mencionam a captura de nenhum regimento inteiro nessa época. E se o regimento tivesse desertado em conjunto, (pouco provável considerando-se serem 3.000 homens), as famílias dos soldados teriam sabido ou pelo menos ouvido falar disso. ****/ +"
TREVAS INEXPLICÁVEIS

"O caso mais conhecido foi o de 28 de abril de 1884, em Preston, Inglaterra: O céu estava sem nuvens e o Sol brilhava normalmente, aproximadamente ao meio dia, o céu ficou absolutamente negro, a ponto dos animais se deitarem para dormir. Vinte minitos depois o Sol reapareceu. Conhecem-se várias centenas de casos desse gênero, sem que se tenha deles qualquer explicação. Falou-se de expessas nuvens de fumaça devidas a incêndios de florestas, mas geralmente, não se tem o menor traço de incêndios de florestas no momento desses incidentes, e quando eles existem essas nuvens jamais foram observadas entre o local do incêndio e o local onde ocorre o fenômeno. Também não existem registros sobre um possível eclipse solar nessa data. ****"
Particularmente, acredito que esses "fenômenos" se devem à obstrução dos raios luminosos do Sol, pela transposição de algum corpo celeste errante, (de considerável dimensão), entre a Terra e o Sol, que projetou sua sombra, apenas sobre uma determinada região da Terra, enquanto vagava "incógnito" pelo espaço. Considerando que tal incidente tenha ocorrido, ou ele não foi previamente observado (naquela época - 1884) pelos astrônomos, e por tal razão, não foi portanto previsto, ou ainda, se foi tempestivamente detectado pelos estudiosos, não foi divulgado evitando o pânico entre a população.
E por fim, desafiando dos céticos e do raciocínio dogmático, não poderia ao invés de um corpo celeste, tratar-se de um gigantesco engenho extraterrestre, invisível aos olhos (camuflado), mas dotado de matéria???
O HOMEM VOLATIZADO!

"Em 23 de setembro de 1880, o agricultor David Lang, do Tenessee, nos Estados Unidos, saiu de casa e foi trabalhar num campo um pouco distante. Os filhos, George e Sarah de oito e onze anos respectivamente, brincavam na horta quado viram chegar um carro onde vinham um trabalhados rural e o juiz August Peck, amigo da família. A esposa de David e seus filhos, chamaram por David aos gritos, mas exatamente neste momento David desapareceu, volatizou-se literalmente, diante dos olhos de sua esposa e filhos.Todos, incluíndo o juiz Peck, correram para o local preciso onde David havia desaparecido. Nenhum rastro, evidente pode ser observado, exceto que num raio de dois metros, a erva amarelecera e não tornara a crescer. Meses mais tarde, os filhos do desaparecido pararam, por acaso, no mesmo local durante alguns minutos. Espantados, voltaram para casa correndo e contaram que tinham ouvido a voz do pai, que, desesperado, pedia auxílio. +"
O VIAJANTE DO PASSADO

"Uma noite de Junho de 1950, um homem que parecia ter uns trinta anos, foi visto no meio da multidão que saía de um teatro. Eram 23:15 horas. O Desconhecido, chamava à atenção, por vestir-se inteiramente fora de moda: chapéu alto, casaco com uma fita de botões nas costas, calças apertadas com quadrados pretos e brancos, sem vinco nem dobra, sapatos altos de fivela. Ninguém o vira antes. As testemunhas declararam que estava imóvel no meio de um cruzamento de avenidas, "observando com ar amedrontado os faróis dos veículos que se cruzavam, como se nunca tivesse visto nada assim". Por fim pareceu dar-se conta do tráfego e dispôs-se a atravessar. Um policial, de serviço na esquina da rua, viu-o, mas antes de o poder alcançar o homem dirigiu-se para o passeio sem se preocupar com os automóveis. Um táxi apanhou-o em cheio e já estava morto quando chegou o socorro. Foi então, transportado para o necrotério, onde foram cuidadosamente examinados todos os objetos que trazia consigo. Eis a lista:
- Uma moeda de bronze fora de circulação;
- A nota de um estrebaria de Lexington Avenue, que discriminava: " Pela alimentação de um cavalo e por guardar uma viatura de um lugar, três dólares";
- Setenta dólares em notas antigas;
- Alguns cartões de visita com o nome Rudolf Fentz, residente na Quinta Avenida;
- Uma carta dirigida ao portador e com carimbo postal de Junho de 1876.
As investigações sobre a identidade da vítima, ficaram sob a responsabilidade do capitão Hubert V. Rihm, que não conseguia localizar qualquer pessoa que conhecesse Rudolf Fentz, nem tão pouco, o endereço constante da correspondência e dos cartões de visita puderam auxiliar, eis que no mencionado endereço funcionava um armazém e seus atuais proprietários não sabiam informar a data em que adquiriram o imóvel. O nome Rudolf Fentz, não figurava da lista telefônica e as consultas ao serviço de controle referentes as digitais, tanto em Nova Iorque como em Washington, não se revelaram frutíferos.
A persistência do capitão Rihm, por fim foi recompensada, encontro na lista telefônica de 1939 um Rudolf Fentz Jr., e também a sua residência. Foi ao endereço e lá descobriu que Rudolf Fentz Jr., era um homem de 60 anos e após trabalhar em um banco da vizinhança, aposentou-se e mudou de casa. No banco informaram a Rihm que Fentz havia morrido em 1945, mas que sua viúva ainda vivia na Flórida.
Esta em resposta a uma carta de Rihm, informou-lhe que o pai de seu marido havia desaparecido misteriosamente na Primavera de 1876. Segundo o informado, a senhora Fentz não gostava que o marido fumasse em casa, de modo que ele tinha o costume de dar um passeio à noite para fumar um charuto antes de deitar. Uma noite não voltou. A família empreendeu longas e dispendiosas buscas, que não deram qualquer resultado: todos os rastros haviam desaparecido.
O capitão Rihm encontrou mais tarde uma lista de pessoas desaparecidas em 1876 e lá figurava o nome de Rudolf Fentz. No momento em que deixara de ser visto tinha vinte e nove anos. A idade e a descrição da roupas que usava correspondia exatamente aos da vítima da Times Square. +"
Inquestionavelmente, se os fatos procedem, estamos diante de um caso de viagem no tempo. Seja lá as circunstâncias que levaram o Sr. Fentz, a penetrar numa falha do contínuo espaço-tempo. Certamente que sua morte, naquele exato momento, "corrigiu" de alguma maneira essa distorção temporal. Seria obra do destino? Seria uma simples fatalidade do acaso? Intervenção de algum dos nossos "vigilantes"? Isso me faz lembrar o filme Matrix!
"GNOMOS" NA PRÉ-HISTÓRIA?

"Em Outubro de 1938, dois pesquisadores americanos de ouro, fizeram uma descoberta extraordinária, que ainda hoje, não teve explicação. Como conseqüência de uma explosão provocada nos montes Pedro, a uma centena de quilômetros de Casper (Wyoming), descobriram uma gruta com cerca de um metro e vinte de largura e cinco de profundidade, inserida numa massa granítica.
No interior, sentada com as pernas cruzadas sobre uma pedra, encontraram uma múmia minúscula. Trazida para Casper, foi submetida a exames cuidadosos por vários cientistas, os quais se mostraram incapazes de explicar como podia ter sido metida na caverna, no coração do bloco de granito.
A múmia sentada tem apenas vinte e dois centímentros e pesa trezentos e cinqüenta gramas. As características do rosto estão completamente conservadas. A pele é de uma com bronzeada, a testa baixa e o nariz muito achatado. Os cientistas concordam em reconhecer que no momento da morte o ser deveria ter mais de sessenta anos. O exame de raios X revelo que a detadura, as vértebras e a bacia eram incontestavelmente humanas.
O professor Henry Fairfield batizou este misterioso ser como "hesperopithecus", tentando classificá-la entre os diversos hominídeos que viveram na América do Norte no plioceno, quer dizer, há onze milhões de anos. Infelizmente os cientista "clássicos" não puderam incluir a múmia nos seus esquemas Darwinianos, uma vez que a múmia data de uma época em que nenhuma criatura humana "pode existir". A pequenina múmia, ficou pois relegada e esquecida, no museu de uma pequena cidade americana.
Existem muitas lendas pelo mundo inteiro relativas a seres de pequena estatura, para serem unicamente produto da imaginação. As tradições populares falam de elfos e gnomos, tanto na Europa Ocidental, como na Índia, como na cultura Esquimó e entre os Peles-Vermelhas. Entre estes últimos, encontramos relatos de indivíduos de pequena estatura entre as tribos; Arapahoe, Sioux, Cheyenne, e Crow. +"
A BELA E JOVEM DESCONHECIDA PRESERVADA EM UMA ESTRANHA SUBSTÂNCIA

"Esta estranha descoberta, ocorreu em 1845 na periferia de Roma, e chegou ao nosso conhecimento, em razão de uma carta em latim escrita pelo humanista Bartolomeu Fonte, dirigida ao seu amigo Fracesco Dasseti nos seguintes termos:
" Bartolomeu Fonte, ao seu amigo Francesco Dasseti, salve: Pediste-me que lhe falasse do corpo de uma mulher descoberto recentemente próximo a Via Ápia. Espero que a minha pena possa descrever a beleza e o encanto desse corpo. E se não houvesse o testemunho de toda a cidade de Roma, o fato parecer-me-ia inacreditável.
Não longe da sexta pedra da Via Ápia, uns operários, em busca de uma pedreira de mármore, acabavam de arrancar um grande bloco quando o solo abateu até uma abóbada de telha que se encontrava a pouco mais de três metros e meio de profundidade. Aí descobriram um sarcófago de mármore. Abrindo-o, depararam-se-lhes um corpo deitado de costas, coberto por uma substância gordurosa e perfumada, com a espessura de dois dedos. Depois de terem tirado o produto perfumado, e começando pela cabeça, apareceu-lhes um rosto de rapariga , tão claro que parecia ter sido enterrado nesse próprio dia. Longos cabelos negros aderiam ainda ao crânio; estavam separados e atados, como convém a uma rapariga, com rede de seda e ouro.
Tinha orelhas minúsculas, uma testa pequena, sobrancelhas negras, olhos de forma curiosa, cuja córnea ainda se parecia sob as pálpebras; mesmo as narinas estavam intactas e tão leves que estremeciam ao simples contato do dedo. Os lábios eram vermelhos, entreabertos, os dentes pequenos e brancos, a língua escarlate até o palatino. As faces, o queixo, a nuca e o pescoço pareciam palpitar. Os braços desciam intactos das espáduas, de tal modo que seria possível movê-los, se se tivesse querido fazê-lo. As unhas aderiam ainda aos dedos das belas mãos abertas; mesmo se se houvesse tentado, não seria possível tirá-las. Ao contrário, o peito, o ventre e os seios, estavam comprimidos de um lado e quando se tirou o corpo, decompuseram-se. As costas, as ancas e as nádegas tinham conservado uma forma e uma elegância maravilhosas, tal como a coxa e as barrigas das pernas que, quando em vida, deviam ser mais atraentes que o rosto. Numa palavra, devia tratar-se de uma rapariga de nobre condição, a mais bela que Roma conheceu no seu tempo de esplendor.
Infelizmente, o majestoso monumento, construído há séculos sobre a sobre a cripta, foi destruído e nem sequer resta uma inscrição. O sarcófago não tem qualquer marca: não conhecemos o nome da rapariga, nem a sua origem, nem a sua idade."
No entanto, um detalhe foi esquecido ou não constatado pelo nosso cronista . Segundo relatos dos primeiros a penetrarem na cripta mortuária, no sarcófago, aos pés da jovem, estava pousada uma lâmpada que ainda ardia quando abriram o túmulo. Ora, como pode uma lâmpada manter-se acesa durante 1.500 anos?
Infelizmente, o corpo da bela jovem encontra-se perdido. O papa Inocêncio VIII, receando que a descoberta levantassem questões inquietantes para a Igreja, a qual tinha a seu cargo a exclusividade dos milagres, ordenou que o corpo da bela jovem, fosse novamente enterrado, em plena noite e em grande segredo num local deserto para além da Porta Pinciana. +"
Este caso é de uma extraordinária peculiaridade, embora nos faltem maiores detalhes, nunca sabemos se houve a retirada, ainda que parcial, de suas vísceras, ou não, o que poderia indicar um processo semelhante ao praticado no Egito. De qualquer forma, todos já ouvimos falar em processos de mumificação artificiais especialmente os praticados no Egito. Nesses casos são empregados diversos processos, e etapas, ainda não totalmente conhecidos, que preservam em parte, as características físicas do defunto. Conhecemos também, a mumificação espontânea devido a ação de dois cogumelos; o Hypha bombicina nigra (ao proliferar-se pelo cadáver, lhe absorve toda e qualquer secreção e umidade e seca tanto os pulmões, vísceras, coração, etc. A pele fica com aspecto marfim amarelado ou chamuscado) e o Hypha bombicina pers (ao fixar-se pelo corpo, nutre-se dos fluidos corporais, provocando assim a dissecação total dos órgãos, dando-lhes um aspecto apergaminhado); Notamos no entanto, que no caso dessa jovem, esta encontrava-se imersa em um líquido gorduroso e perfumado, que infelizmente não foi guardado para a realização de maiores estudos acerca de sua composição e que pelo próprio estado de conservação do corpo, relatado pelo cronista, pode-se descartar a ação daqueles cogumelos.
A MÁQUINA DE ANTIKITHIRA

"Era um domingo de Páscoa de 1901, um grupo de pescadores de esponjas do Dodecaneso, visitavam uma galera grega, naufragada no primeiro século antes de Cristo, retirarando do mar, um objeto de metal indefinível esverdeado, corroído pela água do mar e restos de estátuas e de vasos.
Tinham acabado de fazer uma das maiores descobertas arqueológicas do século. A ilha era Antikithiara (Anticítara), entre Citera e Creta, e o estranho objeto metálico foi transportado para o Museu Nacional de Atenas, onde permaneceu "esquecido", até o término da Segunda Guerra Mundial, época em que os americanos inventaram métodos de desenferrujamento eletrolítico, que, por um processo inverso ao da eletrólise, permitem transformar os óxidos em metal original. Perto de 1960, o eminente cientista da Universidade de Yale, o professor Derek de Solla Price, revonstituiu por este processo o objeto de Anticítara, tendo assim, sido despojado do seu revestimento de coral e calcário e oxidação, revelando sua forma original.
Examinado por arqueólogos, revelou uma surpreendente arquitetura de engrenagens, rodas, balanceiros, tambores excêntricos e ponteiros delicadamente trabalhados, alojados numa caixa provida de três mostradores.
Após um estudo aprofundado, e diversas perícias, os arqueólogos chegaram a conclusão, que tratava-se de um relógio astronômico datando de 80 a 50 a.C., funcionando como os dos séculos XX e dando as posições do zodíaco, os movimentos das marés, as revoluções de Mercúrio, de Marte, de Júpiter e de Saturno, o ano em curso, o mês e as divisões do dia. Jamais um mecanismo tão complexo e requintado fora então descoberto pelos arqueólogos.
Antes de 1901, o primeiro relógio conhecido era o do monge iniciado Gerberto de Aurillac, feito papa sob o nome de Silvestre II, entre de 999 a 1003 d.C.
Os relógios antigos eram mostradores solares, mais tarde, os egípcios construíram ampulhetas, instrumentos que deixavam passar areia de um recipiente para outro num espaço de tempo determinado, depois surge clepsidras. ( clepsidras, são relógios de água, foram os verdadeiros precursores do relógio moderno. Num antiqüíssimo relógio chinês, a água gotejava de um vaso para outro, no qual havia um flutuador de madeira que se elevava com a água, indicando o tempo. Na Grécia antiga a clepsidra foi aperfeiçoada, e a água, ao elevar-se, fazia girar uma agulha que marcava as horas. Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.).
A origem dos relógios mecânicos não é bem conhecida. Segundo alguns, o primeiro relógio mecânico conhecido foi o do Palácio da Justiça de Paris, construído em 1370 por Henri de Vic, para outros, o primeiro, foi construído na cidade italiana de Milão, em 1335, onde erigiu-se o primeiro relógio público que badalava as horas, mas o mais antigo ainda existente é o da catedral de Salisbury, de 1386. **/ **** "
MARIA-CELESTE - UM BARCO FANTASMA NO PARALELO 35°

"Em novembro de 1872, o brick Maria-Celeste zarpou de Nova Iorque para Gênova, com uma tripulação de 12 homens. Em 02 de dezembro, o pequeno veleiro foi avistado ao largo da Europa, e nada fazia supor que houvesse algo de errado.
No dia 04 de dezembro, o veleiro navegava a todo pano, impulsionado por um bom vento de popa, mas assim mesmo o capitão do navio inglês Dei Gracia ficou surpreso quando a embarcação menor não respondeu às suas sinalizações.
Quando os ingleses se aproximaram mais, perceberam que não havia ninguém no leme e ninguém no convés, e alguém brincou: - Até que enfim, um navio fantasma!
Quando alguns marujos num escaler se aproximaram do Maria-Celeste e subiram a bordo, constataram que faltava toda a tripulação. Tudo estava em ordem, o convés estava limpo e as cordas devidamente enroladas. No refeitório, havia sobre a mesa uma chaleira junto às torradas e ao pote de geléia de laranjas. O barco salva-vidas estava em seu lugar, coberto e com as amarras firmes. Havia um varal com roupas estendidas e a dispensa estava cheia de mantimentos. Toda a embarcação foi revistada. Não havia viva alma naquele veleiro!
Era a primeira vez que isso acontecia, à memória de qualquer navegante, e não havia nada que justificasse o fato. É verdade que no mês de novembro o oceano é sempre difícil nas paragens das Açores, mas o mar estava calmo, não tinha acontecido nenhuma tempestade, e o veleiro de dois mastros com uma dúzia de homens a bordo era plenamente capaz de enfrentar um tempo até violento.
Um pormenor pareceu ainda mais inquietante. O único ser vivo encontrado no brick foi um gato cinza, muito pachorrento. Ora, quando uma tripulação deve abandonar um navio, é normal levar os animais domésticos, sempre que isso for possível, porque não somente são úteis, mas são os amigos dos tripulantes, e considerados mascotes.
O enigma se apresentava sem qualquer possibilidade de solução.
Se a tripulação tivesse que abandonar o veleiro, teria usado o barco salva-vidas; se houvesse motim, teria-se encontrado indícios de luta ou desordem; se uma tempestade tivesse colocado o veleiro em uma situação crítica, haveria danos e as velas estariam rasgadas...
Os ingleses encontraram o livro de bordo, onde o capitão do Maria-Celeste tinha anotado todos os fatos mais banais, assinalando o tempo, mas a última anotação, uma sentença inacabada, compunha-se dessas palavras sibilinas:" Está acontecendo uma coisa estranha...""
Estaria o capitão referindo-se a alguma observação meteorológica, ou a algum fenômeno desconhecido, ou o capitão estaria em vias de relatar que os tripulantes do Maria-Celeste estavam gradualmente desaparecendo da embarcação?
"Uma hipótese, no entanto, foi considerada em razão de um raro acontecimento, no qual, em razão de erupções vulcânicas submarinas, o fundo do mar chega à tona perto das Açores. Tivemos recentemente uma prova disso com a aparição da ilhota que se juntou à já existente ilha de Fayal.
É admissível que a terra emersa tenha voltado a submergir pouco mais tarde, mas precisamos lembrar que as areias e as lavas emersas ao lado de Fayal tinham uma temperatura tão elevada que foi necessário esperar alguns dias antes de poder nelas desembarcar.
Também devemos ponderar, que se o Maria-Celeste deparou-se com uma porção de terra firme desconhecida, que tornou a submergir repentinamente, difícil nos é acreditar, que toda a tripulação abandonasse o navio sem antes lançar a âncora. ++"

Particularmente, descarto esta hipótese, pois se o capitão do Maria-Celeste houvesse intentado um desembarque, além das inconsistências já apontadas, ao aproximar-se dessa terra, a embarcação, teria suas velas recolhidas e devidamente amarradas, fato que não chegou a ocorrer, tendo em vista o relato do capitão inglês do Dei Gracia, que avistou em 04 de dezembro, o navio Maria-Celeste, navegando a todo pano.

Existe um relato de uma sessão espírita, realizada em San Diego, na Califórnia, onde a suposta esposa do capitão do Maria-Celeste, manifesta-se sobre o momento e as circunstancias do desaparecimento da tripulação. Deixei de aqui reproduzi-lo, por parecer-me inconsistente e fantasiosa. No entanto, se o leitor se interessar pelo relato, leia a obra: O Livro dos Mundos Esquecidos de Robert Charroux - Editora Hemus.
OUTROS ESTRANHOS DESPARECIMENTOS NO PARALELO 35°

"Um bom número de embarcações desprovidas de tripulação foram encontrados no paralelo 35° desde o século XIX, sem que com isso a opinião pública ficasse abalada. Mas no ano de 1969, nas paragens das Açores, cinco iates sem tripulação foram encontrados em 11 dias seguidos, em pleno verão e com tempo ótimo.
No dia 30 de junho de 1969, o navio britânico Maple Bank descobriu um iate de 20 metros, não identificado, que flutuava com a quilha para cima.
No dia 04 de julho de 1969, um outro navio britânico, o Cotopaxi, assinalou mais um iate não identificado que estava procedendo no piloto automático, sem ninguém a bordo.
Dois dias mais tarde um navio liberiano, o Golar Frost, encontrou mais um iate fantasma, o Vagabond, propriedade do navegador solitário William Wallin. O iate estava vazio.
No dia 08 de julho o petroleiro inglês Helisoma encontrou, ainda no paralelo 35° entre as Açores e Portugal, um iate dedoze metros vazio e à deriva.
Finalmente, no dia 10 de julho, a imprensa tomou conhecimento dos fatos, dedicando longas reportagens à descoberta do Teignmouth Electron, propriedade de mais um navegador solitário, Donald C. Crowhurst. ++"
OS DESAPARECIMENTOS NO PARALELO 30° (TRIÂNGULO DAS BERMUDAS)

"A 05 de dezembro de 1945, cinco bombardeiros-torpedeiros Avenger, aviões militares americanos, decolaram da base de Fort Lauderdale, na Flórida, para um vôo de rotina, como os pilotos costumavam fazer todas as semanas.
As condições atmosféricas eram favoráveis: mar calmo e céu limpo.
Às 15:45 hs., quando os aviões já estavam voltando, os técnicos da base perceberam que eles não estavam observando as costumeiras manobras de aproximação.
A torre de conrole recebeu uma mensagem esquisita: "Não estamos vendo a terra e não sabemos onde estamos". Começou então, um diálogo em que os pilotos dos Avenger diziam coisas incoerentes.
Em Fort Lauderdale todo mundo ficou estupefato, pensando que as tripulações tinham ficado loucas. Nesse momento, os pilotos começaram a conversar de um avião para o outro, fazendo perguntas absurdas que não deixavam nenhuma dúvida a respeito da perturbação de seus espíritos.
Eles não comunicaram suas posições, talvez não conseguissem, e pareciam não compreender quando foram interrogados a respeito: por causa disso não foi possível localizá-los por radiogoniometria.
Às 16:25 hs., chegou a última mensagem, bastante compreensível por sinal: "Não sabemos onde estamos, o mar é esquisito, muito esquisito... acreditamos estar a 225 milhas a nordeste de nossa base...". Essa posição corresponde a uma zona entre Miami e as Bermudas.
As comunicações foram interrompidas, era claro que a bordo dos aviões tinha se passado algo dramático. Nenhum deles respondeu aos apelos.
Um grande hidroavião, martin, foi despachado imediatamente em direção nordeste com treze homens a bordo, especializados em socorro no mar e o avião ficou em comunicação com a base.
Dez minutos mais tarde as comunicações foram bruscamente interrompidas: o hidroavião Martin desapareceu.
O mar foi esquadrinhado, um porta-aviões que se encontrava próximo da área mandou seus aviões à procura do grupo de bombardeiros e do hidroavião, mais de duzentos barcos de pesca, passeio e embarcações de guerra, vasculharam a área entre Miami, as Bahamas e as Bermudas. Mas nenhum dos seis aviões foi encontrado.
O relatório do Almirantado americano foi lacônico e honesto: "Não sabemos absolutamente o que aconteceu no dia 05 de dezembro de 1945". ++ "
LÂMPADA ELÉTRICA NO SÉCULO XIII

"Jechielé, rabino francês de rara erudição à qual o rei Luís IX da França, (rei de 1226 a 1270, homem justo, humano e valente, participou da segunda cruzada contra os muçulmanos. Canonizado em 1297, celebrado em 25 de agosto.) gostava de prestar homenagem, conhecia o segredo de um candeeiro resplandecente que se iluminava espontâneamente.
Esse candeeiro não continha azeite nem mecha e por vezes o rabino colocava-o à janela, de noite, o que intrigava profundamente os seus contemporâneos.
Embora gozasse de crédito junto do rei e chegasse a ser seu conselheiro em certas ocasiões, Jechielé jamais revelou o segredo do seu candeeiro.
Jechielé tinha ainda uma forma muito pessoal de desencorajar os inoportunos que lhe iam bater à porta.
Quando importunado, Jechielé acionava um prego colocado na parede de seu gabinete, e dele jorrava uma faísca crepitante e azulada, de forma que se algum incauto tocasse no trinco da porta de acesso ao seu gabinete, dobrava-se, contorcia-se e berrava, fugindo daquele lugar o mais rápido possível.
Segundo Eliphas Lévi, "Um dia, uma multidão hostil reuniu-se junto dessa porta com murmúrios e ameaças: os homens mantinham-se ligados uns aos outros pelos braços para resistir à comoção e ao suposto tremor de terra.
O mais corajoso agitou o trinco com fúria. No mesmo instante os homens caíram uns por cima dos outros e fugiram gritando como se estivessem queimados; tinham a certeza de ter sentido a terra abrir-se e submergi-los até os joelhos; não sabiam de que forma tinham escapado; mas por nada neste mundo voltariam a fazer algazarra à porta do feiticeiro."
Incontestavelmente, o rabino estava iniciado num segredo científico que não achou oportuno divulgar à humanidade do século XIII. +++ "
CASOS DE COMBUSTÃO ESPONTÂNEA

O caso da Sra. Reeser
"A proprietária levava um telegrama à porta da Sra. Reeser, em Saint Petersburg, na Flórida. Bateu três vezes e esperou. Nenhuma resposta, bateu novamente. Nada. Procurou ouvir algo. A maçaneta estava quente, o que lhe envocou um ligeiro odor de fumaça, que ela havia notado um pouco antes. Mas o odor desapareceu e ela não chamou os bombeiros. Após bater ainda várias vezes, chamou a polícia, que chegou e forçou a porta. Uma visão horrível os aguardava.
No centro do apartamento, uma grande poltrona estofada estava queimada até as suas molas metálicas. Havia um pouco de fuligem no tetoe o tapete estava queimado ao redor da poltrona; a não ser isso, o fogo havia sido sem importância. Mas onde estava a Sra. Reeser? Adiantando-se até a poltrona, a polícia descobriu o que restava. Seu crânio estava lá, completamente carbonizado e reduzido à dimensão de uma bola de tênis. Encontrou-se também um fragmento de sua coluna vertebral e um pequeno pedaço do pé. Era tudo, salvo algumas cinzas ao redor da poltrona.
O policial responsável pela investigação, ficou estupefato. Como um incêndio tão insignificante, que queimara apenas o estofamento de uma poltrona e que não havia sido notado na casa, poderia ter consumido completamente um ser humano? O perito em mortes por fogo, Dr. Wilton Krogman, foi chamado. "É a coisa mais estupefaciante que jamais vi", disse ele. "Não posso imaginar uma cremação tão completa, sem maiores danos ao próprio apartamento. Nem vi um crânio humano reduzido dessa forma por calor intenso. Geralmente ocorre o contrário: os crânios são anormalmente aumentados ou explodem em pedaços."
A polícia encarou o caso como suicídio, crime ou acidente, mas sem encontrar nenhum motivo para sua morte. Sobretudo, não havia nenhum motivo conhecido pelo qual a Sra. Reeser pudesse ter sido morta daquela forma. Seria necessário uma temperatura aproximada de 2.500 graus e perto de três horas para consumir um corpo humano e esse ponto. ++++"

O caso dos Rooney
"Viviam numa fazenda perto de Sêneca, em Illinois. Na noite de Natal de 1885, Patrick Rooney, sua mulher e seu empregado John Larson beberam uísque na cozinha. Larson foi em seguida se deitar e acordou na manhã do Natal com enxaqueca. Em baixo, na cozinha, encontrou sobre o assoalho, todo coberto com uma película de óleo, Patrick Rooney, morto. Larson pegou seu cavalo e foi prevenir o filho de Rooney, John, que morava perto. Voltando à fazenda, os dois homens notaram um buraco carbonizado perto da mesa da cozinha. Olhando a escavação, encontraram por baixo do assoalho um crânio calcinado, alguns ossos queimados e um pequeno monte de cinzas. O policial investigador julgou que Patrick morrera pela asfixia provocada pela fumaça do corpo de sua mulher que se incendiava. O júri não deu nenhum veredito. A Sra. Rooney havia desaparecido no fogo de uma temperatura fantástica, que não se alastrara além dos arredores imediatos. ++++"

19 casos de combustão espontânea em 1958
"Eric Frank Russel, escritor inglês, em sua obra Great World Mysteries, editado em 1967, estudou 19 casos de combustão espontânea de seres humanos que encontrou nos jornais. O mais espetacular aconteceu em Chelmsford, na Inglaterra. Em meio a um baile, uma mulher se pôs a arder com brilhantes chamas azuis e, em poucos minutos, dela restou apenas um montículo de cinzas carbonizadas.
Curiosamente, Russel descobriu uma sinistra coincidencia.
No dia 7 de abril de 1958, ocorreram três combustões espontâneas. Um dentro de um navio cargueiro na costa da Irlanda; um motorista de caminhão em Upton-by-Chester, na Inglaterra e um homem dentro de seu Volkswagen, na Holanda.
Em 27 de dezembro de 1958, mais três combustões foram constatadas, uma mulher se consumiu em Downham, no Kent; um outro em Brixton e um homem em Balina, na Irlanda.
Em todos os casos, o fogo foi muito intenso, mas restrito ao corpo das vítimas, não produzindo nenhum dano significativo no perímetro onde se encontravam no momento de sua combustão. ++++"

Acho interessante fazer aqui uma breve observação:
O Alcorão (O Livro Sagrado mulçumano), refere-se, na Sura nº 74 a um fogo denominado "Sacar". Segundo o descrito naquele maravilhoso Livro, seus efeitos assemelham-se incrivelmente aos casos de combustão espontânea anteriormente descritos.
27- E quem te dirá o que é o Sacar?
28- É um fogo que consome sem deixar rastro nem vestígio,
29- É um suplício sobre o pele.
30- Dezenove guardiões velam sobre ele.
E não designamos para administrar o Fogo senão anjos. E fizemos de seu número um assunto disputado entre os descrentes, para aumentar a convicção dos que recebem o Livro, fortalecer a fé dos que crêem e afastar a dúvida de todos eles - e para que os descrentes e os que tem a doença no coração digam: "Que quis Deus sugerir com esse exemplo?" Assim Deus desencaminha quem Lhe apraz e guia quem Lhe apraz. Ninguém conhece os soldados de teu Senhor senão Ele. Tudo isso nada mais é do que uma recordação para os homens.
31- Quiçá se lembrem! *+

BIBLIOGRAFIA

* Serge Hutin - Homens e Civilizações Fantásticas - Editora Editora Hemus
** Robert Charroux - O Livro do Misterioso Desconhecido - Editora Difel
*** Robert Charroux - O livro do Passado Misterioso - Livraria Bertrand
**** Jacques Bergier - Os Extraterrestres na História - Editora Hemus
***** Charles Berlitz e Willian L. Moore - O Navio Invisível - Editora Record
+ Jacques Bergier, Georges H. Gallet - O Livro do Mistério - Livraria Bertrand
++ Robert Charroux - O Livro dos Mundos Esquecidos - Editora Hemus.
+++ Robert Charroux - História Desconhecida dos Homens - Livraria Bertrand
++++ Jacques Bergier - O Livro do Inexplicável - Editora Hemus
+++++ Andrew Tomas - A Barreira do Tempo - Editora Hemus
*+ O Alcorão - Tradução de Mansour Challita - Associação Cultural Internacional Gibran