quinta-feira, 26 de maio de 2011

Gentle Giant - Free Hand (1975)

Eu bem sei que não se deve nunca "julgar" um livro, ou mesmo um LP pela capa. Mas foi exatamente pela sombria e enigmática capa desse álbum, que  me possibilitou conhecer o fantástico e original trabalho do Gentle Giant.

Comprei essa verdadeira joia do progressivo, motivado exclusivamente pela curiosidade, pois achei a capa muito atraente e de imediato me "convidava" a entrar naquele mundo repleto de simbologia. Na pequena loja (um sebo em Copacabana) onde me deparei pela primeira vez com esse álbum, não havia nem a possibilidade de ouvi-lo antes de comprá-lo. Gastei minhas poucas e suadas merecas, morrendo de medo que o LP fosse "uma bomba" embalada em uma obra de arte. Fui pra casa (na época em  Ipanema) andando (não tinha sobrado nem "pra condução") e enquanto caminhava, pensava o que eu faria com aquele LP se ele não fosse legal, como recuperar minhas merecas???

Nem preciso dizer que ouvi o álbum uma centena de vezes ao longo daquele mês, a grana havia acabado e não dava para comprar mais nada. Por sorte, Gentle Giant era frequentemente executado na saudosa rádio Eldo Pop (eu ouvia até no banheiro) e esse álbum me possibilitou ao longo dos anos,  buscar muitos dos demais álbuns do GG.

Para quem ainda não conhece esse ábum, aconselho a ouví-lo confortavelmente sentado, dedicando-se exclusivamente a ouvi-lo. Todas as faixas são absolutamente brilhantes, mas se torna impossível não mencionar a faixa 'On Refletion'. Trata-se de uma belíssima composição, onde os inacreditáveis e complexos arranjos vocais e instrumentais são de deixar o ouvinte em profundo êxtase. 'Talybont' com sua bela e agradável textura medieval, 'Mobile' um rock entremeado de um excelente solo de violino e um excelente acompanhamento de guitarra e violão. Não vou falar mais nada. Todo o álbum é excelente e fundamental na coleção de qualquer apreciador de progressivo clássico.

Espero que aproveitem!

Free Hand (1975)

Músicas:
01. Just The Same
02. On Reflection
03. Free Hand
04. Time To Kill
05. His Last Voyage
06. Talybont
07. Mobile

Músicos:
Gary Green: Guitarras e violão
Kerry Minnear: Teclados, vocal
Derek Shulman: Vocal
Ray Shulman: Baixo, Violino, vocal
John Weathers: Bateria, percussão, vocal


[Obrigado = Thanks]

terça-feira, 24 de maio de 2011

David Gilmour - David Gilmour (1978)

Essa postagem, se deve a um fato relativamente rotineiro para mim. O lance é o seguinte: As vezes acontece de espontaneamente "rolar" um "som mental" que fica "tocando" e "tocando" sem parar na minha cabeça. Não demora muito, no máximo uns dois ou três dias mais tarde, algum colega de ofício divulga o respectivo álbum.

De início eu não ligava, achava que era obra do acaso, mas a frequência que o fato ocorre, me faz pensar que existe realmente uma grande "conexão mental" de ideias dispersas pelo espaço e por alguma razão, inexplicavelmente ela é captada e posta em prática por alguém. Isso pode parecer estranho ou coisa de maluco, mas é um fato. É estranho mas acontece em várias esferas. Durante alguns anos trabalhei com o Registro de Patentes e não é raro ocorrerem sérias disputas judiciais, por idênticos inventos registrados  em países diferentes, com poucos dias de diferença.
Mas vamos ao que realmente interessa. Ontem ao despertar, sem ao menos ter saído da cama, já estava "tocando" em minha cabeça algumas das maravilhosas faixas desse álbum. Ficou tocando, tocando sem parar. Só deixando meus velhos neurônios novamente "independentes", após ouvir essa magistral obra.

Para quem ainda não sabe, esse foi o primeiro álbum solo do Grande guitarrista David Gilmour e como é óbvio, dispensa qualquer apresentação. Esse trabalho foi desenvolvido, gravado e publicado durante o intervalo entre os álbuns 'Animals' (1977) e o lançamento em 1979 do conhecidíssimo 'The Wall'. Pessoalmente considero-o perfeito do início ao fim.

Dificilmente existe "alguém" (apreciador da boa música), que ainda não tenha ouvido e apreciado esse verdadeiro clássico do rock. De qualquer forma taí. É sem sombra de dúvida uma álbum magnífico, repleto de inesquecíveis composições.

David Gilmour (1978)

Músicas:
01: Mihalis        
02: There's No Way Out Of Here        
03: Cry From The Street        
04: So Far Away        
05: Short And Sweet        
06: Raise My Rent        
07: No Way        
08: It's Deafinitely        
09: I Can't Breathe Anymore

Músicos:
Rick Wills: Bass, Vocals
Willie Wilson: Drums, Percussion
David Gilmour: Guitar, Keyboards, Vocals
Mick Weaver: Piano (faixas: 4)
Backing Vocals: Carlena Williams (faixas: 2, 4), Debbie Doss (faixas: 2, 4), Shirley Roden (faixas: 2, 4)

[Obrigado = Thanks]

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Gentle Giant - In A Glass House (1973)*

Se não me engano, esse é o 5º álbum dessa genial banda inglesa (uma das minhas preferidas) que conta com uma robusta e sólida discografia. In A Glass House, para mim foi sem dúvida alguma o LP mais difícil de conseguir. Pra ser exato foi um dos últimos LPs que cheguei a comprar do GG. e mesmo assim, só consegui uma cópia (malhada) em 1978. Se meus neurônios não falham, só consegui uma cópia imaculada uns dois anos depois e que me acompanha até os dias de hoje.

Para quem nunca ouviu nada do GG., esse álbum retrata "razoavelmente" bem a sonoridade da banda, principalmente as faixas 'The Runaway', 'Way Of Life', 'Experience' e 'In A Glass House'. Gentle Giant mescla com absoluta competência, habilidade e genialidade influências do rock, jazz, da música sinfônica e da música barroca, no entanto, o processo quase "alquímico", utilizado para amalgamar essas diversas fontes musicais, em nada se assemelha ao processo usualmente utilizado por outras bandas de progressivo.

Gentle Giant não tem uma sonoridade nada convencional. Utilizando-se de compassos diversificados, melodias complexas, dissonâncias e de uma série de técnicas musicais extremamente incomuns, pode, numa primeira audição, não agradar aos apreciadores de um progressivo mais ortodoxo. No entanto, caso o visitante leitor não aprecie a obra dessa postagem, não deixe de conhecer os demais trabalhos dessa genial banda, pois cada álbum do GG, tem "alma" própria e após compreender a proposta da linguagem musical do GG, certamente algum dos seus outros magistrais álbuns irá agradar ao apreciador da boa música.

Sou altamente suspeito para fazer qualquer comentário sobre o GG., pois para mim, todos os trabalhos dessa banda são magistrais, verdadeiras obras-primas. Ainda assim, como última recomendação, preste especial atenção a introdução da faixa 'The Runaway', coisa de genio...

In A Glass House (1973)*

Músicas:
01. The Runaway
02. An Inmates Lullaby
03. Way Of Life
04. Experience
05. A Reunion
06. In A Glass House
07. The Runaway/Experience (Live "medley") [Bonus*]
* Edição comemorativa do 35º Aniversário

Músicos:
Gary Green: 6 & 12 string guitars, mandolin, percussion, alto recorder
Kerry Minnear: keyboards, tune percussion, recorder, vocals
Derek Shulman: vocals, alto sax, soprano sax, recorder
Ray Shulman: bass guitar, violin, acoustic guitar, percussion, backing vocals
John Weathers:     drums, percussion

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Novalis - Brandung (1977)

Embora existam pessoas que possam não apreciar esse trabalho do 'Novalis', pessoalmente considero-a uma belíssima obra. Consegui adquirir uma cópia em vinil (nacional), em 1978 e ainda hoje, guardo meu LP com muito carinho. Infelizmente no Brasil (como era de costume) decidiram equivocadamente "simplificar " essa magistral capa, lançando o álbum em formato simples, destruindo e mutilando por completo, essa verdadeira obra de arte, intitulada "The Horses of Neptune" (1892) de autoria do ilustrador e pintor  inglês 'Walter Crane' (1845 - 1915).














Para quem ainda não teve a oportunidade de conhecer o álbum "Brandung", posso apenas informar que ele não guarda uma estreita relação com os álbuns; "Banished Bridge" ou  "Sommerabend", já divulgados nesse Mukifu. No entanto, isso não quer dizer que 'Brandung' seja um trabalho inferior, muito pelo contrário. Por outro lado, sem dúvida alguma o ingresso de 'Fred Mühlböck' (vocal, violão e flauta) trouxe a banda uma nova perspectiva musical, mas nem por isso, menos atraente e brilhante.

Trata-se de um álbum muito bem elaborado e construído, repleto de brilhantes momentos de guitarras, teclados, flautas e um vocal (em alemão) muito bem estruturado e explorado. Embora eu admire o álbum em sua integridade, as faixas 'Astralis' e 'Sonnenwende' são de longe as minhas preferidas.
Nada mais tenho a informar, apenas expressamente recomendar mais esse verdadeiro clássico do progressivo e que certamente torna-se obrigatório, para todos aqueles que desejam conhecer mais profundamente o trabalho e a evolução musical dessa genial banda alemã.

Essa foto da banda era a contracapa do LP lançado no Brasil. Lamentável!

Brandung (1977)

Músicas:
01. Irgendwo, Irgendwann
02. Wenn nicht mehr Zahlen und Figuren
03. Astralis
04. Sonnenwende
  a. Brandung 3:42
  b. Feuer bricht in die Zeit 3:56
  c. Sonnenfinsternis 3:30
  d. Dämmerung 5:48

Músicos:
Detlef Job: Guitarras, Vocal
Heino Schünzel: Baixo, Vocal
Fred Mühlböck:  Vocal, Violão, Flauta
Lutz Rahn: Teclados, Sintetizadores
Hartwig Biereichel: Bateria

[Obrigado = Thanks]

terça-feira, 10 de maio de 2011

Campanha pelo desarmamento da população? Somos nós os criminosos?


Felizmente, para minha surpresa, nem todos os veículos de comunicação são "papagaios de pirata" a serviço de seus "afiliados" dos Poderes Legislativo e Executivo, conforme o mencionado na postagem de 23/04/2011 intitulada "Onde fica meu direito a Legítima Defesa". Existe pelo menos uma emissora que ainda tem a coragem de empunhar a bandeira da verdade, cumprindo com dignidade, coragem e honra o precípuo papel de um Jornalismo atuante, informativo, imparcial e principalmente independente.

Trazer à luz da verdade, mais uma inócua e débil providência patrocinada pelo Poder Público Federal, destinada, "em tese", a reduzir a criminalidade é o mínimo que o cidadão espera de um Jornalismo sério  e comprometido com a verdade.

Como se não bastasse a tendenciosa e flagrante manipulação dos números estatísticos acerca da eficácia dessa descabida campanha de desarmamento, somos forçados a concluir que o Poder Público não pretende combater o problema da violência e da criminalidade de forma objetiva e eficaz. Preferindo por colocar o peso dos números estatísticos e a responsabilidade pela violência nas costas do cidadão comum que possua uma arma.

A simplicidade e a fragilidade da argumentação, na qual se baseia essa farsa, ofende a qualquer cidadão, que ainda não tenha sido submetido a uma lobotomia televisiva. A tese do desarmamento da população, como eficaz medida ao combate a violência, traz em seu bojo não apenas a mentira ou a maliciosa distorção da verdade, ela se estende muito além, imputando a todo o cidadão que eventualmente possua uma arma, o leviano, preconceituoso e ilegal "rótulo" de "criminoso em potencial" e que portanto, deve ser desarmado.

Ora, em prevalecendo essa simplória "pérola do não pensamento", todo o motorista  que eventualmente beba , deverá por força daquele sofisma, entregar seus veículos automotores. Pois nada, absolutamente nada, impede que um dia ele venha a dirigir sob o efeito de álcool e em decorrência, provoque a morte ou incapacidade dele ou de terceiros. Os riscos, implícitos na superveniência de algum acontecimento danoso são exatamente os mesmos, em ambos os casos.

Mas a real e concreta gravidade da questão não se esgota aí. Lamentavelmente, fica no cidadão, ainda não lobotomizado, a certeza que nenhuma medida  será efetivamente tomada. O Poder Público não quer, e não vai se envolver nas questões primígenas, causadoras do vertiginoso crescimento da violência e da criminalidade. Seja por desfrutarem das vantagens econômicas a elas conexas, ou ainda, mas não menos grave, por simples conivência, despreparo, desinteresse ou incompetência.

E sendo assim, o comércio ilegal de armas, o combate as drogas, o combate a corrupção (em todos níveis dos Três Poderes), a atualização e adequação da nossa Constituição e das nossas Leis Penais, Processuais e de Execuções Penais, a educação (no seu sentido mais amplo), a concretização de condições mínimas de dignidade ao cidadão, tão cedo não serão objeto de qualquer atividade que implique em consideráveis e profundas modificações, capazes de reverterem nossa triste realidade. Continuarão sendo, como há muitos anos o são, um "mero" clamor popular, destinado a utilização política em época de eleição.

Em entrevista concedida ao Jornal da Band em 05/05/2011, o Promotor de Justiça Dr. Roberto Tardelli  evidencia e adverte sobre um relevante aspecto jurídico, brilhantemente expondo: “Nós vamos agora comprar a arma usada no crime logo após ser utilizada, destruir provas importantes e a possibilidade de elucidação de crimes. E mais, vamos pagar por isso”.

Segue finalmente o exemplar e corajoso Editorial da Rede Bandeirantes, veiculado no Jornal da Band em  5 de maio de 2011, que desmascara com total objetividade a demagógica, incoerente e ineficaz "campanha pelo desarmamento da população".

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Jethro Tull - Live Bursting Out (1978)

Não dava pra deixar de divulgar esse excelente álbum da banda 'Jethro Tull'. Trata-se de mais um  excelente  álbum gravado ao Vivo, composto por 2 CDs (originalmente um álbum duplo) e que certamente impressionará e satisfará aqueles que ainda não conhecem esse brilhante álbum. Quem já conhece e gosta de álbuns gravados ao vivo, sabe que o trata-se de uma obra imperdível.

Como já mencionei em postagens anteriores sou um admirador de gravações capturadas ao vivo e isso me torna altamente suspeito para realizar um comentário imparcial. De qualquer forma, esse álbum é um daqueles que se destaca, com louvor, na categoria dos álbuns gravados "ao vivo". São quase 90 minutos de música de primeira qualidade, compreendendo um dos melhores e mais criativos períodos da história da banda. 

A criteriosa e representativa escolha do repertório (perfeitamente equilibrada), a energia envolvida na sua execução, o  agradável e bem  estruturado encadeamento das faixas, enfim, tudo que envolveu a produção desse magnífico álbum certamente conspirou  favoravelmente a realização de um trabalho impecável, uma verdadeira jóia na categoria.

Trata-se sem  dúvida nenhuma de uma obra fundamental  da discografia da banda 'Jethro Tull'. Só não aproveita a oportunidade quem já tem.

Foto da parte interna do LP

Divirtam-se.

Live - Bursting Out (1978)


Músicas:
CD1
01. No Lullaby
02. Sweet Dream
03. Skating Away On The Thin Ice Of The New Day
04. Jack In The Green
05. One Brown Mouse
06. A New Day Yesterday
07. Flute Solo Improvisation/God Rest Ye Merry Gentlemen/Bouree
08. Songs From The Wood
09. Thick As A Brick

CD2
01. Hunting Girl
02. Too Old To Rock'n'Roll
03. Conundrum
04. Minstrel In The Gallery
05. Cross-Eyed Mary
06. Quatrain
07. Aqualung
08. Locomotive Breath
09. The Dambusters March/Medley

Músicos:
Ian Anderson: Vocal, Violão, Flauta;
Martin Barre: Guitarras, Bandolim, Marimba;
John Evan: Piano, Órgão, Acordeon, Sintetizadores;
Barriemore Barlow: Bateria, Glockenspiel (metalofone);
David Palmer: Portable Pipe Organ, Sintetizadores;
John Glascock: Baixo, Vocal

[Obrigado 1  = Thanks 1]
[Obrigado 2 = Thanks 2]

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Jethro Tull - Ministrel In The Gallery (1975)

Taí outra magnífica e originalíssima banda, que inexplicavelmente, até a presente data, eu não havia divulgado absolutamente nada. Felizmente, nunca é tarde demais para corrigirmos quaisquer injustiças (pena que este raciocínio não seja compartilhado por nossos Legisladores).

Então, com a agilidade característica de uma tartaruga manca (assim como nossos Legisladores), vou tentando lenta e gradualmente (assim como "foi" (?) o período de transição para a "nossa" democracia) suprir minhas graves e injustas omissões. Talvez lá pelo ano de 2018 (se o mundo não acabar em 2012 e eu ainda "estiver" fisicamente por aqui), eu venha a conseguir divulgar uma boa parcela daquilo que foi originalmente publicado na década de 70 e que considero fundamental.

Sendo assim, disposto a não me atrasar ainda mais, decidi divulgar essa verdadeira pérola do progressivo (já com 36 anos de vida), por tratar-se de um dos álbuns do 'Jethro Tull' que guardo especial simpatia. Com certeza absoluta, o material fonográfico dessa postagem pertence a categoria do que livremente denomino como "álbuns básicos", devendo portanto, existirem uma centena de possibilidades de download pela WEB. Mas como o objetivo desse meu insignificante Mukifu é divulgar aquilo que considero fundamental e de qualidade...vamos nós!!!

Se não estou enganado, esse é o nono álbum da banda 'Jethro Tull'. Embora eu seja um admirador de grande parte da discografia dessa banda inglesa (não conheço toda), o álbum "Ministrel In The Gallery" destaca-se dos demais, por consistir-se em um dos seus álbuns mais inspirados e bem elaborados, desenvolvendo ao longo de suas faixas, uma magistral e sublime mistura de ingredientes de folk, rock e progressivo (traço característico da banda), mas nesse álbum, em particular, isso ocorre numa proporção e intensidade  absolutamente perfeitas e precisas, que viabilizam uma  abrangente e representativa compreensão das características sonoras dessa genial banda, principalmente aos visitantes "neófitos", que estão se "iniciando" no "Sagrado Culto" ao Progressivo.

Não vou tomar o precioso tempo do visitante leitor, com uma longa e extenuante biografia ou uma detalhada discografia, pois para saber mais sobre a banda, basta uma simples pesquisa no 'Google'. No entanto, deixo consignado algumas recomendações de álbuns que considero  absolutamente fundamentais: 'Aqualung' (1971), 'Thick as a Brick' (1972), 'Living In The Past' (1972), 'A Passion Play' (1973) e o álbum ao vivo "Bursting Out" (aqui já divulgado). Claro que essas recomendações são "meramente ilustrativas" (parece texto publicitário, destinado a resguardar o fabricante de eventuais ações judiciais), muitas outras obras da banda possuem valiosas e belas composições e que merecem igual atenção.

Desejo a todos uma prazerosa audição.

Ministrel In The Gallery (1975)


Músicas:
01. Minstrel in the Gallery
02. Cold Wind to Valhalla
03. Black Satin Dancer
04. Requiem
05. One White Duck/010=Nothing at All
06. Baker St. Muse
      6.1. Pig-Me and the Whore
      6.2. Nice Little Tune
      6.3. Crash-Barrier Waltzer
      6.4. Mother England Reverie
07. Grace

Músicos:
Ian Anderson: Vocal, violão, Flauta;
Martin Barre: Guitarras;
John Evan: Teclados;
Jeffrey Hammond-Hammond: Baixo;
Barriemore Barlow: Bateria;

Orquestra
Arranjada e conduzida por David Palmer
Violinos: Patrick Halling (1º violinista), Elizabeth Edwards, Rita Eddowes, Bridget Proctor
Cello: Katharine Thulborn

[Obrigado = Thanks]