Gryphon é uma genial e original banda britânica de rock progressivo, que combina com inusitada maestria e genialidade a sonoridade do folclore inglês tradicional com música medieval de influências renascentistas, adicionando, a essa receita, o bom e velho Rock. A banda lançou seu 1º álbum em 1973 e ao longo de pouco mais de quatro anos, com algumas mudanças na estrutura musical e de seus integrantes, lançou cinco álbuns: Gryphon (1973), Midnight Mushrumps (1974), Red Queen to Gryphon Three (1974), Raindance (1975) e Treason (1977).
Na minha opinião, amparado em algumas opiniões de alguns colegas apreciadores do progressivo, a sonoridade e instrumentação incomuns do Gryphon, contribuem para sua pouca divulgação. Na medida em que para alguns, os arranjos complexos e a utilização de instrumentos de sopro incomuns tornam-se um verdadeiro e raro bálsamo auditivo, para outros, chega resvalar na fronteira do que consideram "enfadonho". Pessoalmente, a sonoridade dessa banda muito me agrada e a utilização de instrumentos incomuns, somente enriquece a sonoridade da banda, conferindo-lhe uma personalidade forte, única e exótica.
Infelizmente, sinto que não consegui expressar, nessas minhas enfadonhas linhas, nada da verdadeira 'alma' ou da 'substância essencial' do Gryphon. As palavras me escapam e por mais que me esforce não consigo através de palavras ilustrar a beleza desse álbum. Acho que meus parcos e velhos neurônios restantes estão falhando em definitivo...rsrsrsrsrs. Sendo assim, só me resta desculpar-me por minha absoluta incapacidade, esperando que pelo menos o material divulgado seja do agrado de todos.
A título de mera curiosidade, 'Gryphon', 'Grifo', 'Griffin' ou qualquer uma de suas 24 formas de nos refererirmos a ele é uma figura mitológica fantástica, composta por cabeça, asas e patas dianteiras de águia e corpo e patas traseiras de leão.
Na minha opinião, amparado em algumas opiniões de alguns colegas apreciadores do progressivo, a sonoridade e instrumentação incomuns do Gryphon, contribuem para sua pouca divulgação. Na medida em que para alguns, os arranjos complexos e a utilização de instrumentos de sopro incomuns tornam-se um verdadeiro e raro bálsamo auditivo, para outros, chega resvalar na fronteira do que consideram "enfadonho". Pessoalmente, a sonoridade dessa banda muito me agrada e a utilização de instrumentos incomuns, somente enriquece a sonoridade da banda, conferindo-lhe uma personalidade forte, única e exótica.
Infelizmente, sinto que não consegui expressar, nessas minhas enfadonhas linhas, nada da verdadeira 'alma' ou da 'substância essencial' do Gryphon. As palavras me escapam e por mais que me esforce não consigo através de palavras ilustrar a beleza desse álbum. Acho que meus parcos e velhos neurônios restantes estão falhando em definitivo...rsrsrsrsrs. Sendo assim, só me resta desculpar-me por minha absoluta incapacidade, esperando que pelo menos o material divulgado seja do agrado de todos.
A título de mera curiosidade, 'Gryphon', 'Grifo', 'Griffin' ou qualquer uma de suas 24 formas de nos refererirmos a ele é uma figura mitológica fantástica, composta por cabeça, asas e patas dianteiras de águia e corpo e patas traseiras de leão.
A imagem dessa fantástica criatura simboliza os domínios do céu pela águia e os domínios terrestres pelo leão em um único corpo (ou governante). Sendo assim, não é de se estranhar que com essas característica simbólicas, da sabedoria das 'coisas terrestres' e 'celestes' fundidas em uma única entidade, tenha difundido-se facilmente por inúmeras culturas, sendo muito bem acolhida principalmente na Idade Média, por sua evidente adequação aos interesses da Igreja, relacionando sua simbologia a união das naturezas de Jesus, bem como, pela nobreza pela evidente vantagem à imagem dos soberanos, não tardando também a tornar-se figura comum na arte heráldica.
Basicamente, a julgar pela capa do 1º álbum dessa banda, o 'Gryphon' a que se referem tem sua origem nas estórias dos 'Gryphons' guardiões. Segundo essa 'corrente' mitológica, acreditava-se que os 'Gryphons' usavam suas fortes garras para escavar a terra a procura de ouro e outras pedras preciosas e com esses "tesouros desenterrados" construíam seus ninhos que eram ferozmente protegidos, pelo casal monogâmico e vitalício de 'Gryphons'.
Seja como for, inúmeras são as mitologias acerca dos 'Gryphons', e o objetivo desse breve comentário restringi-se apenas a estabelecer, ainda que superficialmente, a origem e o significado do nome dessa genial banda.
Músicas:
01. Opening Move
02. Second Spasm
03. Lament
04. Checkmate
Músicos:
Brian Gulland: bassoon, crumhorns
Richard Harvey: keyboards, recorders, crumhorn
David Oberlé: drums, timpani, percussion
Graeme Taylor: guitars
Philip Nestor: bass guitar
Músicos adicionais:
+ Ernest Hart - (órgão)
+ Peter Redding - (Baixo acústico)
[Obrigado = Thanks]
