Era o ano de 1965 na Alemanha, o jovem guitarrista Rudolph Schenker decide montar uma banda chamada "Scorpions". Cinco anos mais tarde (1970), o irmão mais novo de Rudolph, Michael Schenker que já havia se estabelecido como um excelente guitarrista, decide-se por abandonar sua antiga banda e juntamente com o cantor e compositor Klaus Meine, ingressam no "Scorpions", então formado por Rudolph Schenker (guitarra), Lothar Heimberg (baixo) e Wolfang Dziony (bateria).
Não demorou muito e gravam uma fita demo, conseguindo em 1972, lançar o primeiro álbum “Lonwsome Crow”, que logo alcançou uma boa reputação fora da Alemanha, possivelmente pela visão de Klaus Meine, que teve a brilhante idéia de escrever todas as suas letras em Inglês. Com o álbum “Lonwsome Crow”, o Scorpions deu início a sua série de excursões com Rory Gallagher, Uriah Heep e UFO.
Em 1973, após uma turnê conjunta com o UFO, Michael Schenker abandona o Scorpions e se junta ao grupo de rock britânico mas o desfalque não acaba, Lothar Heimberg (baixo) e Wolfang Dziony (bateria) também abandonam o Scorpions. Rudolph e Klaus não se deixam abater e dão continuidade ao trabalho. Rapidamente entram em contato com o guitarrista Ulrich Roth (mais conhecido como Uli Jon Roth), que por sua vez convida o baixista Francis Buchholz e o baterista Jürgen Rosenthal para completar o time. Excursionam pela Europa, conquistando admiradores em diversos paízes até que em 1974, lançam o segundo disco “Fly to the Rainbow”.
“Fly To The Rainbow”, é um álbum que no meu singelo entender, encabeça uma trilogia imprescindível a qualquer um que verdadeiramente aprecie o bom e velho Hard Rock. O terceiro e quarto álbuns, "In Trance" (1975) e "Virgin Killer" (1976), complementam essa excepcional trilogia. São álbuns absolutamente perfeitos, repletos de criatividade, originalidade e força. Muito do que já se ouviu e ainda se ouve por aí, encontra suas raízes nesses três magníficos trabalhos.
Muito embora, não seja um profundo conhecedor do trabalho do Scorpions, não consigo me identificar com os demais álbuns da banda. Os fãs do Scorpions que me perdoem, mas na minha modesta concepção, quando falo sobre o Scorpions, só me vem a mente os três álbuns aqui mencionados. Desses, meu predileto é o "Fly To The Rainbow". Destaco como megistrais as músicas: Speedy's Coming, Drifting Sun, Fly People Fly, Far Away e Fly to the Rainbow. Creio que grande parte da minha preferência por este álbum, se deve ao trabalho do tecladista Achim Kirschning, que "segura" com muita competência e virtuosismo a estrutura musical dessa genial obra.
Não demorou muito e gravam uma fita demo, conseguindo em 1972, lançar o primeiro álbum “Lonwsome Crow”, que logo alcançou uma boa reputação fora da Alemanha, possivelmente pela visão de Klaus Meine, que teve a brilhante idéia de escrever todas as suas letras em Inglês. Com o álbum “Lonwsome Crow”, o Scorpions deu início a sua série de excursões com Rory Gallagher, Uriah Heep e UFO.
Em 1973, após uma turnê conjunta com o UFO, Michael Schenker abandona o Scorpions e se junta ao grupo de rock britânico mas o desfalque não acaba, Lothar Heimberg (baixo) e Wolfang Dziony (bateria) também abandonam o Scorpions. Rudolph e Klaus não se deixam abater e dão continuidade ao trabalho. Rapidamente entram em contato com o guitarrista Ulrich Roth (mais conhecido como Uli Jon Roth), que por sua vez convida o baixista Francis Buchholz e o baterista Jürgen Rosenthal para completar o time. Excursionam pela Europa, conquistando admiradores em diversos paízes até que em 1974, lançam o segundo disco “Fly to the Rainbow”.
“Fly To The Rainbow”, é um álbum que no meu singelo entender, encabeça uma trilogia imprescindível a qualquer um que verdadeiramente aprecie o bom e velho Hard Rock. O terceiro e quarto álbuns, "In Trance" (1975) e "Virgin Killer" (1976), complementam essa excepcional trilogia. São álbuns absolutamente perfeitos, repletos de criatividade, originalidade e força. Muito do que já se ouviu e ainda se ouve por aí, encontra suas raízes nesses três magníficos trabalhos.
Muito embora, não seja um profundo conhecedor do trabalho do Scorpions, não consigo me identificar com os demais álbuns da banda. Os fãs do Scorpions que me perdoem, mas na minha modesta concepção, quando falo sobre o Scorpions, só me vem a mente os três álbuns aqui mencionados. Desses, meu predileto é o "Fly To The Rainbow". Destaco como megistrais as músicas: Speedy's Coming, Drifting Sun, Fly People Fly, Far Away e Fly to the Rainbow. Creio que grande parte da minha preferência por este álbum, se deve ao trabalho do tecladista Achim Kirschning, que "segura" com muita competência e virtuosismo a estrutura musical dessa genial obra.
Fly To The Rainbow - 1974
Músicas:
1. Speedy's Coming
2. They Need a Million
3. Drifting Sun
4. Fly People Fly
5. This Is My Song
6. Far Away
7. Fly to the Rainbow
Músicos:
Klaus Meine: Vocal
Rudolf Schenker: Guitarra
Uli Jon Roth: Guitarra
Francis Buchholz: Baixo
Jürgen Rosenthal: Bateria
Achim Kirschning: Órgão, Mellotron e sintetizadores
[Obrigado = Thanks]