Finch foi uma banda holandesa formada em 1973 e que permaneceu em atividade até 1977, fazendo parte de sua discografia: Glory Of The Inner Force (75), Beyond Expression (76), Galleons Of Passion (77). Existe um boato “informando” que existe um primeiro trabalho, além dos já mencionados e que corresponderia ao período de 1973 à 1974, no entanto, não posso opinar, pois nunca soube de sua existência e não conheço ninguém que o possua.
Beyond the Expression, segundo trabalho do Finch, possui apenas três músicas, são pouco mais de 43 minutos muito bem aproveitados pela banda, que procura tirar o máximo proveito desse tempo para mostrar seu brilhante trabalho, que está entre o Progressivo, o Jazz Rock , o Fusion e o Rock. Embora as composições possuam uma elaborada e intrincada natureza, geralmente são baseadas em recorrentes temas centrais cíclicos. Mas isso não implica em sinônimo de chatice, muito pelo contrário. O “Pau quebra” a todo o instante com exemplar virtuosismo e competência e a facilidade com que a música flui ao tema principal é desconcertante.
As composições são notoriamente conduzidas pela guitarra de Nimwegen, que foi fortemente influenciado pelo seu conterrâneo Jan Akkerman (Focus), revelando ainda, muita coisa da genialidade de Steve Howe (Yes) e de Andrew Latimer (Camel) em diversos e brilhantes momentos, mas não é raro perceber-se uma certa influencia de John Etheridge (Soft Machine).
Em suma, trata-se de uma obra que pode com facilidade agradar a “Gregos” e “Troianos”. Recomendo com veemente certeza, que após algumas atentas audições, este disco terá um lugar de destaque em sua coleção.
Beyond the Expression, segundo trabalho do Finch, possui apenas três músicas, são pouco mais de 43 minutos muito bem aproveitados pela banda, que procura tirar o máximo proveito desse tempo para mostrar seu brilhante trabalho, que está entre o Progressivo, o Jazz Rock , o Fusion e o Rock. Embora as composições possuam uma elaborada e intrincada natureza, geralmente são baseadas em recorrentes temas centrais cíclicos. Mas isso não implica em sinônimo de chatice, muito pelo contrário. O “Pau quebra” a todo o instante com exemplar virtuosismo e competência e a facilidade com que a música flui ao tema principal é desconcertante.
As composições são notoriamente conduzidas pela guitarra de Nimwegen, que foi fortemente influenciado pelo seu conterrâneo Jan Akkerman (Focus), revelando ainda, muita coisa da genialidade de Steve Howe (Yes) e de Andrew Latimer (Camel) em diversos e brilhantes momentos, mas não é raro perceber-se uma certa influencia de John Etheridge (Soft Machine).
Em suma, trata-se de uma obra que pode com facilidade agradar a “Gregos” e “Troianos”. Recomendo com veemente certeza, que após algumas atentas audições, este disco terá um lugar de destaque em sua coleção.
Beyond The Expression (1976)
Músicos:
Joop Van Nimwegen: guitarras
Cleem Determeijer : teclados
Peter Vink : baixo
Beer Klaasse :bateria
Músicas:
A Passion Condensed - 20:09
Scars On The Ego – 8:54
Beyond The Bizarre – 14:24
[Obrigado = Thanks]