No meu entender este é o melhor trabalho do Journey. Recuperados pela saída do guitarrista base George Tickner, notoriamente sentida após uma investida sem nehuma "alma" no Look Into The Future (76). A banda finalmente acerta. A começar pela arte da capa, que oferece uma excelente brincadeira com o ouvinte. Olhando a capa frontal, voce nem pensaria em ouvi-lo, pensando tratar-se de música "disco" ou algo do gênero, os caras parecem uns "viadinhos", no entanto, a contracapa releva as reais intenções do LP. Nem dá pra ver "as bilhas" dos caras, "chapado" é pouco. Avaliando-se a imagem no LP, os olhos são apenas traços embedidos de sangue.
O Next, continua com uma sonoridade Espacial e Progressiva, mas ficou ligeiramente mais Hard. Na "People" os teclados lembram muito o grande tecladista Jan Hammer (Mahavishnu). As músicas "Hustler", "Next", "Nickel and Dime" e "Karma" são simplesmente brilhantes, Neal Schon não perde tempo e manda ver em excelentes solos, sempre muito bem acompanhado pelos teclados, bateria e baixo. É um trabalho digno de ser ouvido e tem lugar garantido em qualquer coleção de respeito. Para melhores resultados, recomendo ouvir com o volume no "Red".(Essa recomendação é plágio do 1º LP do Rush).
Como o "sucesso" não se concretizava, depois desse exemplar trabalho, resolveram incorporar um vocalista solo. A responsabilidade recai sob Steve Perry e lançam o Infinity (78). Ai... ferra tudo! O Journey sucumbe ao seu primeiro grande sucesso comercial e como não podia deixar de ser, veste a camisa do "easy money", se contagia de forma irremediável e por incrível que possa parecer, NÃO MORRE! Infelizmente.
O Next, continua com uma sonoridade Espacial e Progressiva, mas ficou ligeiramente mais Hard. Na "People" os teclados lembram muito o grande tecladista Jan Hammer (Mahavishnu). As músicas "Hustler", "Next", "Nickel and Dime" e "Karma" são simplesmente brilhantes, Neal Schon não perde tempo e manda ver em excelentes solos, sempre muito bem acompanhado pelos teclados, bateria e baixo. É um trabalho digno de ser ouvido e tem lugar garantido em qualquer coleção de respeito. Para melhores resultados, recomendo ouvir com o volume no "Red".(Essa recomendação é plágio do 1º LP do Rush).
Como o "sucesso" não se concretizava, depois desse exemplar trabalho, resolveram incorporar um vocalista solo. A responsabilidade recai sob Steve Perry e lançam o Infinity (78). Ai... ferra tudo! O Journey sucumbe ao seu primeiro grande sucesso comercial e como não podia deixar de ser, veste a camisa do "easy money", se contagia de forma irremediável e por incrível que possa parecer, NÃO MORRE! Infelizmente.
Next (1977)
Músicas:
1. Spaceman
2. People
3. I Would Find You
4. Here We Are
5. Hustler
6. Next
7. Nickel and Dime
8. Karma
Músicos:
Neal Schon - Guitarra
Gregg Rolie - Teclado e vocal
Ross Valory - Baixo
Aynsley Dunbar - Bateria
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