Kyrie Eleison é uma expressão grega que significa: Senhor, tende misericórdia de mim.
Formada em 1974 por três amigos de escola: Gerald Krampl (teclados), Felix Rausch (guitarras) e Karl Novotny (bateria) juntamente com Wolfgang Wessely (vocal) e Gerhard Frank (baixo) formaram a estrutura musical do Kyrie Eleison. Entre os anos de 1974/1975, gravaram seu primeiro LP “The Blind Windows Suíte”, que em linhas gerais é bem mais agressivo que o “Fountain Beyond The Sunrise”.
Somente um ano depois, com a saída do guitarrista, do baixista e do vocalista e o ingresso dos músicos Manfred Drapela, Norbert Morin e Michael Schubert é que começaram a efetivamente excursionar pela Áustria, nascendo em 1976, o projeto de lançar o segundo LP “Fountain Beyond The Sunrise”. Nesse ano abriram muitos concertos com bandas já renomadas como; Van der Graaf, Amon Düül, Eela Craig, Colosseum. Mas infelizmente, o álbum não decolou, vendendo pouco mais de mil cópias, resultando em 1978 no abandono da carreira musical por parte de Karl Novotny and Manfred Drapela, não tardando, em que pesasse os esforços de Gerald no definitivo encerramento do Kyrie Eleison.
Kyrie Eleison é uma excelente banda Austríaca, onde logo de cara percebe-se uma evidente semelhança estilística com o Gênesis. Na verdade, essa obra, em particular, faz lembrar os primeiros trabalhos (Nursey Crime, Foxtrot e até mesmo o Trespass).
Trata-se de Rock progressivo de primeira linha, não cabendo em hipótese alguma, questionar a originalidade e competência da banda em razão da evidente influencia do Genesis.
Kyrie Eleison mescla com maestria suaves e melódicas passagens de piano, órgão e melotron com um som mais encorpado e pesado. Muito embora exista uma nítida condução da linha melódica pelos teclados por parte do Gerald Krampl, a maturidade musical da banda torna-se evidente, na exemplar e perfeita harmonia e sincronia entre a condução do teclado, e as performances da guitarra, baixo, batera e vocais.
Os vocais do Michael Schubert (é isso mesmo, no plural mesmo), são uma experiência ímpar e digna de nota. Suaves, elegantes e teatrais como Peter Gabriel, mas em algumas passagens visceral e angustiante como Peter Hammil (Van der Graaf).
Em fim, é uma obra que não pode faltar no acervo de quem aprecia um bom Progressivo.
Formada em 1974 por três amigos de escola: Gerald Krampl (teclados), Felix Rausch (guitarras) e Karl Novotny (bateria) juntamente com Wolfgang Wessely (vocal) e Gerhard Frank (baixo) formaram a estrutura musical do Kyrie Eleison. Entre os anos de 1974/1975, gravaram seu primeiro LP “The Blind Windows Suíte”, que em linhas gerais é bem mais agressivo que o “Fountain Beyond The Sunrise”.
Somente um ano depois, com a saída do guitarrista, do baixista e do vocalista e o ingresso dos músicos Manfred Drapela, Norbert Morin e Michael Schubert é que começaram a efetivamente excursionar pela Áustria, nascendo em 1976, o projeto de lançar o segundo LP “Fountain Beyond The Sunrise”. Nesse ano abriram muitos concertos com bandas já renomadas como; Van der Graaf, Amon Düül, Eela Craig, Colosseum. Mas infelizmente, o álbum não decolou, vendendo pouco mais de mil cópias, resultando em 1978 no abandono da carreira musical por parte de Karl Novotny and Manfred Drapela, não tardando, em que pesasse os esforços de Gerald no definitivo encerramento do Kyrie Eleison.
Kyrie Eleison é uma excelente banda Austríaca, onde logo de cara percebe-se uma evidente semelhança estilística com o Gênesis. Na verdade, essa obra, em particular, faz lembrar os primeiros trabalhos (Nursey Crime, Foxtrot e até mesmo o Trespass).
Trata-se de Rock progressivo de primeira linha, não cabendo em hipótese alguma, questionar a originalidade e competência da banda em razão da evidente influencia do Genesis.
Kyrie Eleison mescla com maestria suaves e melódicas passagens de piano, órgão e melotron com um som mais encorpado e pesado. Muito embora exista uma nítida condução da linha melódica pelos teclados por parte do Gerald Krampl, a maturidade musical da banda torna-se evidente, na exemplar e perfeita harmonia e sincronia entre a condução do teclado, e as performances da guitarra, baixo, batera e vocais.
Os vocais do Michael Schubert (é isso mesmo, no plural mesmo), são uma experiência ímpar e digna de nota. Suaves, elegantes e teatrais como Peter Gabriel, mas em algumas passagens visceral e angustiante como Peter Hammil (Van der Graaf).
Em fim, é uma obra que não pode faltar no acervo de quem aprecia um bom Progressivo.
Fountain Beyond The Sunrise (1976)
Músicas:
1. Out of dimension (10:10)
2. The fountain beyond the sunrise: (14:20)
a) Reign
b) Voices
c) The last reign
d) Autumn song
3. Forgotten words (8:44)
4. Lenny (16:42)
5. Mounting the eternal spiral (11:12)
Músicos:
Manfred Drapela - Acoustic & Electric Guitars, Backing Vocals
Gerald Krampl - Keyboards, Synthesizers, Mellotron, Backing Vocals
Norbert Morin - Bass, Bass Pedals, Acoustic Guitar
Karl Novotny - Drums, Percussion, Backing Vocals
Michael Schubert - Lead Vocals, Percussion
[Obrigado = Thanks]